Com cartazes, carro de som e narizes de palhaço, estudantes do Centro Universitário de Caratinga (Unec) protestaram ontem, no início da noite, na entrada da Unidade I, na Avenida Moacyr de Mattos. A Polícia Militar estava no local para evitar excessos e garantir a ordem. Representantes da instituição também acompanharam o manifesto dos alunos.
Segundo a coordenadora do movimento, Denise Oliveira, 28 anos, estudante do 7º período de Engenharia Ambiental, eles querem a retirada do professor Roberto Santos Barbier, pró-reitor de ensino da instituição. “Nós fomos maltratados, humilhados e desrespeitados por ele numa reunião em que pedíamos que a prova multidisciplinar voltasse a valer 18 e não 30. Ele disse de forma grosseira que a faculdade não está aqui para olhar aluno e que professor não tem autonomia, que ele manda e eles têm que obedecer”, contou Denise.
De acordo com a estudante, após uma tentativa frustrada de diálogo com o pró-reitor, procuraram a reitoria da instituição. “Nós procuramos o Antônio Fonseca, mas ele disse que não poderia nos receber e que era para enviar um ofício. Por isso resolvemos fazer esta manifestação”, completou a universitária.
A aluna Fátima Sodré, 34, do 5º período de Letras também participou do protesto, pois, segundo ela, também foi agredida, de forma verbal, pelo professor Roberto. Fátima, que está grávida, disse que ao questionar o pró-reitor sobre seus direitos foi desrespeitada. “Ele estava na sala para passar as instruções do manual do aluno e da avaliação interdisciplinar, que está agendada para o dia 20. O meu parto está marcado para o dia 19, então eu o questionei sobre meus direitos de fazer a prova antes ou depois deste período. Ele então me disse, na frente do meu professor e de outras autoridades da faculdade, que eu não tinha direito de fazer a prova, que eu estava equivocada de ter ficado grávida, porque gravidez em si já é um desastre”.
Fátima falou ainda que ela e seus colegas ficaram revoltados com o posicionamento do pró-reitor. “Acho que ele não tem psicologia para tratar com aluno e não tem capacidade de ocupar o cargo que ocupa”, desabafou.
Procurada pela Reportagem, a Assessoria de Comunicação da Unec disse que precisa primeiro conhecer o propósito dos alunos para depois dar uma resposta. “Estamos esperando que eles nos procurem oficialmente com a pauta reivindicatória, para depois nos posicionarmos”, explicou Solange Araújo, coordenadora do Departamento de Comunicação da instituição.
Segundo a coordenadora do movimento, Denise Oliveira, 28 anos, estudante do 7º período de Engenharia Ambiental, eles querem a retirada do professor Roberto Santos Barbier, pró-reitor de ensino da instituição. “Nós fomos maltratados, humilhados e desrespeitados por ele numa reunião em que pedíamos que a prova multidisciplinar voltasse a valer 18 e não 30. Ele disse de forma grosseira que a faculdade não está aqui para olhar aluno e que professor não tem autonomia, que ele manda e eles têm que obedecer”, contou Denise.
De acordo com a estudante, após uma tentativa frustrada de diálogo com o pró-reitor, procuraram a reitoria da instituição. “Nós procuramos o Antônio Fonseca, mas ele disse que não poderia nos receber e que era para enviar um ofício. Por isso resolvemos fazer esta manifestação”, completou a universitária.
A aluna Fátima Sodré, 34, do 5º período de Letras também participou do protesto, pois, segundo ela, também foi agredida, de forma verbal, pelo professor Roberto. Fátima, que está grávida, disse que ao questionar o pró-reitor sobre seus direitos foi desrespeitada. “Ele estava na sala para passar as instruções do manual do aluno e da avaliação interdisciplinar, que está agendada para o dia 20. O meu parto está marcado para o dia 19, então eu o questionei sobre meus direitos de fazer a prova antes ou depois deste período. Ele então me disse, na frente do meu professor e de outras autoridades da faculdade, que eu não tinha direito de fazer a prova, que eu estava equivocada de ter ficado grávida, porque gravidez em si já é um desastre”.
Fátima falou ainda que ela e seus colegas ficaram revoltados com o posicionamento do pró-reitor. “Acho que ele não tem psicologia para tratar com aluno e não tem capacidade de ocupar o cargo que ocupa”, desabafou.
Procurada pela Reportagem, a Assessoria de Comunicação da Unec disse que precisa primeiro conhecer o propósito dos alunos para depois dar uma resposta. “Estamos esperando que eles nos procurem oficialmente com a pauta reivindicatória, para depois nos posicionarmos”, explicou Solange Araújo, coordenadora do Departamento de Comunicação da instituição.
Fonte:Diário de caratinga